Paris assinalou o centenário do Armistício na presença de 84 chefes de Estado e de governo. Entre eles o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, que lembrou a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial.Na capital francesa estiveram Donald Trump, Vladimir Putin, a chanceler alemã, a primeira-ministra britânica, entre muitos outros dirigentes mundiais.A visita de Trump confirmou as relações frágeis entre os Estados Unidos com a Europa. Marcelo Rebelo de Sousa voltou a avistar-se com o Donald Trump e lembrou a visita que fez a Washington no final do mês de Junho.Questionado sobre as relações entre Portugal e os países africanos de língua portuguesa, "não podem ser melhores", garantiu Marcelo Rebelo de Sousa.As comemorações do Armistício decorreram no Arco do Triunfo. Donald Trump não acompanhou a chegada conjunta, em autocarros, dos chefes de Estado. Vladimir Putin foi o último a chegar, apertou as mãos a Macron, Merkel e Trump.Emmanuel Macron fez um elogio à paz e solidariedade numa mensagem dirigida às centenas de convidados.O Fórum da Paz decorre até terça-feira no Hall de la Villette, onde se discutem ideias para a segurança global.
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França: Os estudantes vão continuar a lutar pelos direitos dos palestinianos
À semelhança do que tem vindo a acontecer nas universidades norte-americanas, também os alunos franceses intensificam os protestos contra a operação militar israelita em curso na faixa de Gaza. Eduardo Cury, estudante brasileiro na Sciences Po Paris, participa neste movimento, aponta o dedo à postura do Ocidente, lembrando a “culpa” da não condenação ou do silêncio “em relação às atrocidades cometidas em Gaza”.01/05/202409:49 -
Angola na Coreia do Sul para diversificar economia
Terminou nesta terça-feira, 30 de Abril, a visita oficial de dois dias do Presidente de Angola à Coreia do Sul. Em Seul, João Lourenço foi recebido pelo homólogo sul coreano, Yoon Suk-yeol, e participou no Fórum Económico com vista ao reforço das relações bilaterais. Em entrevista à RFI, Sérgio Dundão, cientista político de Angola, fala das áreas de cooperação entre os dois países, sublinhado que Angola continua empenhada em diversificar os parceiros comerciais.30/04/202408:03 -
Declarações de Marcelo "devem trazer para a agenda política situação dos afro-descendentes"
O Presidente português defendeu que Portugal “assume total responsabilidade” pelos erros do passado, e disse que esses crimes, incluindo massacres coloniais, tiveram “custos” e que há que pagá-los. "Este debate é muito fácil de se fazer, transferindo de alguma forma a questão para a realidade dos países no continente africano. Creio que se deve aproveitar esta oportunidade para trazer para a agenda política nacional a situação dos afro-descendentes", defende Yussef, activista pan-africanista.29/04/202409:32 -
"História da reparação [do período colonial] é um debate absolutamente inadiável"
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, declarou que Portugal deve liderar o processo de assumir e reparar as consequências do período do colonialismo e sugeriu como exemplo o perdão de dívidas, cooperação e financiamento. "A história da reparação do período colonial é inadiável", acredita António Pinto Ribeiro, programador cultural e investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.29/04/202409:41 -
“Que força é essa” Sérgio Godinho?
Sérgio Godinho criou canções que são símbolos de liberdade e de resistência, mas não se revê na etiqueta de música de intervenção. Diz simplesmente que se limita a falar da vida. Nos 50 anos do 25 de Abril, convidámos o músico, cantor, compositor, poeta, escritor, actor, “homem dos sete instrumentos”, para falar sobre os tempos da ditadura, do exílio e da criação dos seus primeiros discos.27/04/202431:05