Ex-patrão da empresa de água de S.Tomé indiciado de má gestão
Mário Sousa, antigo director geral da empresa de Água e Electricidade de S. Tome Príncipe, está sob termo de identidade e residência, num caso de má gestão e proíbido de se ausentar do país. Ele deverá pagar uma caução no valor de 80 mil euros, e num período de 5 dias. Caso não pague, verá agravada a sua pena.
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O ex-director geral da Empresa de Água e Electricidade, EMAE, Mário Sousa, foi posto em liberdade sob o termo de identidade e residência, TIR, depois de ter sido ouvido pelo juiz de instrução criminal sobre um alegado processo judicial de má gestão na referida empresa.
Mário Sousa está proíbido de se ausentar do país e deverá pagar uma caução no valor de 80 mil euros, e num período de 5 dias. Caso não pague, verá agravada a sua pena.
O ex-director da EMAE, Mário Sousa foi detido esta segunda-feira pela Policia Judiciária, tendo sido conduzido para o interrogatório que durou mais de uma hora.
O antigo director da EMAE é indiciado de má gestão, na compra de geradores para a referida empresa dentre outras acusações.
Os referidos geradores para EMAE custaram cerca de 5 milhões de euros.
O ex-ministro das infra-estruturas, Carlos Vila Nova que tutelava a EMAE, também foi ouvido pelo Tribunal e posto em liberdade sob o termo de identidade e residência.
A compra de geradores da EMAE e entre assuntos constavam da interpelação das autoridades judiciais
De S. Tome Príncipe, o nosso correspondente, Maximino Carlos.
Maximino Carlos, correspondente, em S. Tomé
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