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São Tomé e Príncipe

CIP denuncia desigualdades entre partidos na campanha são-tomense

Após quase duas semanas de caça aos votos dos cerca de 97 mil eleitores inscritos, a campanha eleitoral para as legislativas, regionais e autárquicas de São Tomé e Príncipe do próximo 7 de Outubro está a entrar na recta final.

Deodato Capela, presidente do Centro de Integridade Pública de São Tomé e Príncipe
Deodato Capela, presidente do Centro de Integridade Pública de São Tomé e Príncipe Liliana Henriques / RFI
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Sobre os preparativos destas eleições, a Comissão Eleitoral Nacional não tem estado a comunicar nestes últimos dias, mas o que se nota nas ruas da capital é que à excepção da passagem ruidosa de algumas comitivas de campanha, poucos cartazes e outras bandeirolas deixam indiciar que o país está a poucos dias de votar.

Esta observação também é feita por Deodato Capela, Presidente do CIP – Centro de Integridade Pública de São Tomé e Príncipe que ao denunciar as desigualdades de meios e de tempo de antena entre os partidos políticos, começa por lamentar a impossibilidade de conduzir uma observação formal do processo eleitoral.

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Deodato Capela, presidente do Centro de integridade pública de São Tomé e Príncipe

De referir que quatro forças políticas e uma coligação estão na corrida para as legislativas, três partidos são candidatos nas regionais do Príncipe, sendo que os eleitores vão igualmente ser chamados às urnas em duas autarquias da ilha de São Tomé.

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