PCD-MDFM-UDD contesta impugnação da ADI
A coligação PCD-MDFM-UDD, concorrente às próximas eleições em São Tomé e Príncipe, contesta a impugnação da ADI no Tribunal Constitucional.
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A coligação considera fora de prazo a impugnação interposta pelo partido no poder e introduziu, esta sexta-feira, um recurso no Tribunal Constitucional depois de ter sido notificado por esta instituição.
O partido no poder em São Tomé e Príncipe, Aliança Democrática Independente, apresentou junto do Tribunal Constitucional um pedido de impugnação à candidatura da coligação PCD-MDFM-UDD (Partido da Convergência Democrática, segunda maior força da oposição - Movimento Democrático Força da Mudança - União para a Democracia e Desenvolvimento).
A ADI argumenta que a coligação não cumpre requisitos exigidos no âmbito da formalização e da admissibilidade das candidaturas, apontando como exemplo a falta de um símbolo único representativo da candidatura.
As eleições legislativas, autárquicas e regional em São Tomé e Príncipe estão previstas para dia 7 de Outubro.
Maximino Carlos, correspondente da RFI em São Tomé e Príncipe
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