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São Tomé e Príncipe

São Tomé: Funcionários judiciais continuam em greve

A greve na Justiça em São Tomé e Príncipe começou há precisamente uma semana e promete continuar. Maison Torres, presidente do Sindicato dos funcionários judiciais e do Ministério Público, explica que “não há nada concreto” em termos de resposta às reinvindicações.

Centro de São Tomé
Centro de São Tomé DESIREY MINKOH / AFP
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Em São Tomé e Príncipe, continua a greve na Justiça. O presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais e do Ministério Público, Maison Torres, explicou à RFI que a paralisação está a ser seguida por “98 a 99%” dos trabalhadores e que vai continuar enquanto não houver uma proposta concreta em resposta às reivindicações. Nos sectores judiciais, “está tudo paralisado”, descreveu. Oiça aqui a entrevista.

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Maison Torres, Presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais de São Tomé

Os funcionários querem a aplicação do estatuto dos funcionários judiciais que fixam percentagens calculadas sobre o vencimento dos funcionários destes órgãos, incluindo do Supremo Tribunal de Justiça.

Os funcionários reclamam também duas viaturas, armas e algemas para oficiais de justiça durante as diligências, promoções na carreira de escriturário e oficiais de justiça com mais de 10 anos de serviço, bem como formação no estrangeiro.
 

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