Universidade da Califórnia ajuda S. Tomé no combate a paludismo
A Universidade da Califórnia dos Estados Unidos vai adoptar um modelo de combate ao paludismo em São Tomé e Príncipe. Uma Ffoi proposta apresentada às autoridades sanitárias santomenses para que seja desenvolvido um estudo num horizonte temporal de dois anos.
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O governo santomense está a realizar neste momento a campanha de pulverização intra- domiciliar para combater o paludismo que tende a reaparecer nalgumas localidades do país.
Para tal está a contar com a ajuda da Universidade da Califórnia nos Estados Unidos da América no desenvolvimento de estudo para se avaliar a estrutura biológico-ecológica do mosquito que transmite o paludismo em S. Tomé e Príncipe.
A ideia é evitar que os mosquitos anofelis deixem de transmitir o paludismo.
Segundo João Pinto, professor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, com esse estudo é uma maneira desses mosquitos deixarem de "transmitir esse parasita e assim eliminar de vez a malária".
Já para Edgar Neves, ministro da Saúde, tal é "sem dúvida um complemento importante na luta integrada contra o vector e consequentemente na eliminação do paludismo em S. Tomé e Príncipe".
O paludismo deixou de ser há alguns anos a principal causa da mortalidade e morbidade em S.Tomé e Príncipe.
Da capital santomense, o nosso correspondente, Maximino Carlos.
Maximino Carlos, correspondente, em S. Tomé e Príncipe
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