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São Tomé e Príncipe

São Tomé e Príncipe resolve crise energética

Após uma semana marcada por apagões, a crise energética em São Tomé e Príncipe está resolvida com a chegada de combustíveis vindos de Angola. São Tomé e Príncipe mantém negociações com Angola para evitar que este cenário se repita.

Neves, Sao Tomé-et-Principe.
Neves, Sao Tomé-et-Principe. Getty Images/Gallo Images/Danita Delimont
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A crise energética está resolvida com a chegada esta sexta-feira de combustível, nomeadamente, gasolina, gasóleo e petróleo.

A única abastecedora de combustíveis no arquipélago é a empresa ENCO, que pertence à petrolífera angolana Sonangol. A petrolífera angolana anunciou que um navio chegou esta sexta-feira para reabastecer o centro da ENCO, localizado na cidade de Neves, no norte da ilha de São Tomé.

Com estes combustíveis, que chegaram de Angola, foram abastecidas as gasolineiras e os depósitos da empresa de água electricidade, EMAE.

O ministro do Planeamento, Finanças e Economia Azul, Osvaldo Vaz, referiu que decorrem negociações com Angola para evitar novas rupturas de combustível.

"Estamos em conversações com o nosso parceiro no sentido de reequilibrar os nossos abastecimentos internos para que não haja mais falhas", descreveu Osvaldo Vaz.

Ultrapassada a escassez de combustível em São Tomé e Príncipe com a chegada do petroleiro angolano.

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Correspondência de São Tomé e Príncipe

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