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São Tomé e Príncipe

Mantém-se a greve no sector da justiça em São Tomé e Príncipe

A justiça continua paralisada no arquipélago devido à greve desde 8 de Março dos funcionários judiciais e do Ministério Público que exigem designadamente reajustes salariais e melhorias nas condições de trabalho. O serviço mínimo por turnos contudo mantém-se.  

Zona marginal de São Tomé, a capital
Zona marginal de São Tomé, a capital RFI/Liliana Henriques
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Os grevistas reclamam nomeadamente a aplicação do estatuto dos funcionários judiciais que fixam percentagens calculadas sobre o vencimento dos funcionários destes órgãos, incluindo do Supremo Tribunal de Justiça. Os grevistas reclamam igualmente mais veículos, armas e algemas para as diligências dos oficiais de justiça assim como promoções na carreira de escriturário e oficiais de justiça que tenham mais de 10 anos de serviço.

Em quase dois meses de paralisação, os funcionários do sector da justiça não têm conseguido obter uma resposta positiva por parte do governo. Todavia Maison Torres, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciários mostra-se confiante numa solução para breve, referindo estar a aguardar um contacto por parte do governo durante esta semana.

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Maison Torres, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciários de São Tomé e Príncipe

 

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