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São Tomé e Príncipe

Sindicatos da Saúde suspendem greve em São Tomé e Príncipe

O Governo e os sindicatos do sector da saúde assinaram um memorando que suspende a greve dos trabalhadores iniciada hoje. Esta greve abrangia mais de 2.000 trabalhadores no país.

Vista pacial Hospital Ayres de Menezes, em São Tomé
Vista pacial Hospital Ayres de Menezes, em São Tomé © Vaticano News
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A ameaça de uma greve que afectaria todos os são-tomenses fez com que fossem desenvolvidos contactos entre o Governo e os sindicatos da saúde, resultando em intensas negociações que levaram a um entendimento. Caso a greve fosse para a frente, entre enfermeiros, administrativos e serviços gerais, abrangeria um universo de 2.173 trabalhadores.

Dos sete pontos reivindicados pelos referidos sindicatos, foi possível dar resposta ao abastecimento de medicamentos, complemento de licenciatura e formação de técnicos de laboratório no memorando de entendimento assinado com as autoridades.

Referente aos medicamentos, segundo uma fonte do Ministério da Saúde indicou à RFI, há uma garantia já assegurada que durará três meses.

Os medicamentos foram entregues às áreas de saúde e ao principal hospital do país, o hospital de Ayres Menezes . Na componente financeira ficou decidido que o diploma será submetido ao Governo para analisar a reforma dos trabalhadores com 100% de salário de base.

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