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São Tomé e Príncipe

São Tome: Profissionais de saúde ameaçam com greve

Em São Tomé os profissionais de saúde ameaçam com um movimento de greve, se o executivo não responder às exigências que constam do caderno de reivindicações. Em causa está o reforço da segurança no hospital Aires de Menezes e o reconhecimento do estatuto da carreira dos profissionais de saúde.

Vista pacial Hospital Ayres de Menezes, em São Tomé
Vista pacial Hospital Ayres de Menezes, em São Tomé © Vaticano News
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Cansado de esperar pelos resultados das negociações, que decorrem entre sindicatos e governo, os profissionais de saúde ameaçam com um pré-aviso de greve a partir da próxima semana.

Os profissionais de saúde avisam que se o executivo não reforçar a segurança do hospital Aires de Menezes e recusar reconhecer o estatuto da carreira, o sector da saúde ficara paralisado a partir de dia 2 de Fevereiro.

Benvinda Vera Cruz, presidente do sindicato dos médicos, mostra-se confiante nas negociações que decorrem entre o sindicato e o governo, admitindo que desta vez a situação será resolvida.

Benvinda Vera Cruz disse ainda que o objectivo dos prosissionais não é avançar para um movimento de greve, mas sim chegar a um acordo justo para ambas as partes.

O ministério da Saúde, que representa o governo nas negociações, reconhece as preocupações e promete encontrar uma solução.

 

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