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Vida em França

Diáspora angolana em França solidária com situação em Angola

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Activistas da diáspora angolana em França manifestaram no sábado junto à Embaixada de Angola em Paris para criticar a situação económica, contestar a morte do jovem Inocêncio Matos e pedir direito de voto para a diáspora.

Em Paris, activistas denunciam repressão de direitos e liberdades em Angola.
Em Paris, activistas denunciam repressão de direitos e liberdades em Angola. © RFI / Lígia Anjos
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A diáspora angolana em França está solidária com a situação em Angola. Activistas explicam que as famílias pedem com frenquência ajuda, por não terem emprego, descreve Emanwell Mayassi, organizador do protesto de sábado passado junto à Embaixada angolana em Paris.

Muitos emigrantes angolanos lembraram que a situação económica no país os obrigou a sair do país, perdendo direito de participar na vida política do país. Por isso, lançaram uma petição para exigir o direito de voto de votos nas eleições autárquicas que se deveriam realizar em 2021 e nas eleições gerais em 2022. 

Wilcar Cláudio, vive há três anos em Paris, quis fugir da miséria no seu país. "O povo angolano foi reduzido de pobre para miserável. Todos os dias há 45 crianças que morrem de fome, são muitas mortes e o sistema do MPLA mata mais angolanos. Sou activista, sou perseguido por mostrara a verdade aos menos esclarecidos", descreveu.

"João Lourenço governe para todos", "Angola é de todos. Não é propriedade privada do MPLA", "A diáspora angolana quer o direito de voto porque fora de Angola continuamos a ser angolanos" ou ainda "Até quando as injustiças em Angola?", eram algumas frases que se podiam ler nos cartazes levantados na Avenida Foch, na capital francesa.

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