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Semana em África

Guiné-Bissau: guineenses observam dia de reflexão antes das eleições de domingo

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Começamos este olhar pela actualidade no continente africano a começar pela Guiné-Bissau que vai a votos neste domingo para eleições legislativas antecipadas, cumprindo-se neste sábado o dia de reflexão.

O chefe da missão de observadores da União Africana às legislativas na Guiné-Bissau, apelou a eleições pacíficas e sem violência.
O chefe da missão de observadores da União Africana às legislativas na Guiné-Bissau, apelou a eleições pacíficas e sem violência. LUSA - ANDRE KOSTERS
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Em Moçambique o chefe de Estado Filipe Nyusi reuniu-se com o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, nesta quarta-feira. Este encontro ficou marcado pela reactivação da formação militar entre os dois países, suspendida há cinco anos, e o reforço no apoio ao combate ao terrorismo na província de Cabo Delgado, no norte do país.

Em Angola o governo aprovou o fim dos subsídios à gasolina nesta quinta-feira. Manuel Nunes Júnior, ministro do Estado para a coordenação económica, justificou esta medida na sequência do Conselho de ministros. Esta medida que entrou em vigor à meia-noite provocou enormes filas para o abastecimento de combustíveis com o preço anterior. 

Em Cabo Verde um deputado foi baleado na noite de sábado na cidade da Praia. Manuel Moura, do partido MpD (Movimento para a democracia) chegou a ser hospitalizado, mas está estável e fora de perigo. O suspeito de balear o deputado Manuel Moura foi detido no domingo, dia 28, foi submetido a interrogatório e teve a sua prisão preventiva decretada pelo Tribunal da Comarca da Praia.

No Senegal a justiça condenou nesta quinta-feira o opositor Ousmane Sonko a 2 anos de cadeia efectiva, pelo que parece ser adquirido que ele não poderá disputar as eleições presidenciais do próximo ano. Macky Sall, presidente cessante, cumpre o seu segundo e último mandato, mas um cenário de uma modificação constitucional poderia vir a ser equacionada.

A tensão tem estado ao rubro em torno do caso, com o desencadeamento de tensões entre simpatizantes de Sonko e as autoridades que deixaram nove mortes. Ahmed Kebé, politólogo em Dacar, alega que esta situação é muito preocupante.

O presidente ugandês, Yoweri Museveni, promulgou nesta segunda-feira a controversa lei contra a Homossexualidade. Esta lei entrou em vigor imediatamente e prevê a punição de "homossexualidade agravada" com pena capital, para além de prisão perpétua para certos actos do mesmo sexo, até 20 anos de prisão por “recrutamento, promoção e financiamento” de “actividades” do mesmo sexo.

Paulo Fontes, director de campanhas da Amnistia internacional Portugal afirmou que esta lei é um atentado aos direitos humanos. O director estima que um dos meios de acção passaria pela pressão exercida pelos países que mantêm relações mais próximas com Uganda.

Em São Tomé e Príncipe o IVA, Imposto sobre o valor acrescentado, entrou em vigor nesta quinta-feira. No local os técnicos da direcção dos impostos fiscalizaram a implementação deste imposto

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