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Semana em África

A semana em que Angola se destacou em Bruxelas

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A actualidade desta semana ficou marcada pela realização do primeiro fórum União Europeia - Angola, em Bruxelas, que contou com mais de 800 participantes, tendo como mote a diversificação da economia angolana. Miguel Martins, enviado especial da RFI, falou com a embaixadora europeia em Luanda, Jeannette Seppen, que realçou o facto do evento ter contado com uma vastíssima delegação, proveniente da capital angolana.

Conferência de imprensa da abertura do Fórum empresarial entre a União Europeia e Angola em Bruxelas a 24 de Março de 2022.
Conferência de imprensa da abertura do Fórum empresarial entre a União Europeia e Angola em Bruxelas a 24 de Março de 2022. © rfi/Miguel Martins
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Por seu turno, Manuel José Nunes Júnior, ministro de Estado angolano para a coordenação económica, que chefiou a delegação angolana, destacou a importância deste evento ao microfone de Miguel Martins.

Para além disso, a actualidade semanal angolana ficou ainda marcada por um novo episódio de intolerância política entre militantes do MPLA, partido no poder, e militantes da UNITA, maior força política da oposição. Os incidentes ocorrem na província do Uíge, no norte do país.

Em Angola, a semana foi ainda pautada por greves de classes profissionais, nomeadamente, dos médicos e dos funcionários judiciais do Tribunal Supremo.

Em Moçambique, os transportadores semicolectivos de passageiros estiveram paralisados durante dois dias na cidade de Nampula, no norte, em protesto pela subida do preço do combustível, mas já voltaram ao trabalho.

Ainda em Moçambique, as forças de defesa e segurança mataram 18 terroristas, na ilha de Matemo, no distrito do Ibo, em Cabo Delgado, norte do país. O anúncio foi feito pelo chefe de Estado-maior general das forças armadas, Joaquim Mangrasse.  

Na passada segunda-feira, 21 de Março, morreu o ex-primeiro ministro do Mali, Soumeylou Boubèye Maïga.

Soumeylou Maïga estava doente e as autoridades de transição do Mali negaram por várias vezes que o ex-governante recebesse tratamento médico no estrangeiro. Glória Silva, empresária luso-maliana radicada em Bamaco, explicou, ao microfone da RFI, qual tem sido a reacção dos malianos à morte do ex-governante e explicou que o povo está estupefacto com a notícia.

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