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Economias

Guiné-Bissau: Operadores turísticos pedem apoio para evitar despedimentos

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O sector do turismo na Guiné-Bissau é um dos mais afectados pela pandemia da covid-19. A Associação de Operadores Turísticos e Similares da Guiné-Bissau pede ao Governo medidas para apoiar as empresas e apela à criação de uma comissão para evitar o despedimento massivo de trabalhadores.  

Porto de Bissau.
Porto de Bissau. AFP - JOHN WESSELS
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Desde Março que as unidades hoteleiras “estão fechadas quase a 100%”, sublinha Rui Carvalho, vice-presidente da ASOPTS-GB para os grandes hotéis e agências de viagem. 

A Associação de Operadores Turísticos e Similares da Guiné-Bissau alerta que 62% dos funcionários do sector encontram-se com o contrato de trabalho suspenso, além dos milhões de prejuízo: “num universo de 118 operadores turísticos do país, dos 1.346 funcionários empregados, 828 estariam com os contratos de trabalho suspensos”. Rui Carvalho acrescenta ainda que segundo um levantamento realizado pela ASOPTS-GB as empresas, em sete meses, acumularam mais de 3.3 mil milhões de francos CFA de prejuízo.

 

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