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Olinda Beja e o elogio ao erotismo em “Kilêlê, a dança sagrada do falcão”

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“Kilêlê, a dança sagrada do falcão” é o título do mais recente livro de Olinda Beja. A escritora são-tomense alia a paixão pelo falcão com a indignação que sentiu quando descobriu que a dança tradicional de São Tomé e Príncipe, Kilêlê, tinha sido proibida por o colono a considerar demasiado libidinosa.

Escritora são-tomense Olinda Beja.
Escritora são-tomense Olinda Beja. © Luís Guita / RFI
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É a partir desta aliança entre paixão e indignação que Olinda Beja constrói o livro “Kilêlê, a dança sagrada do falcão”, recentemente editado pela Rosa de Porcelana.

Um livro de poesia que nos convida a sermos parte de um resgate cultural e faz o elogio do erotismo nas danças tradicionais africanas.

Olinda Beja, à conversa com a RFI, explica como nasceu “Kilêlê, a dança sagrada do falcão”, fala da “missão” de dar a conhecer S. Tomé e Príncipe e da importância de um povo manter a sua identidade.

Capa do livro "Kilêlê, a dança sagrada do falcão de Olinda Beja.
Capa do livro "Kilêlê, a dança sagrada do falcão de Olinda Beja. © Luís Guita / RFI

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