A revolução africana de Sarah Maldoror em retrospectiva no IndieLisboa
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A oportunidade de descobrir, ou redescobrir, a obra da cineasta Sarah Maldoror é o que nos é oferecido com a apresentação da primeira retrospectiva sobre a realizadora francesa e guadalupense em Portugal.
Entre 1 e 8 de Setembro, o Festival de Cinema IndieLisboa, em conjunto com a Cinemateca Portuguesa, exibe uma mostra quase integral do corpo da obra de Sarah Maldoror na sala M. Félix Ribeiro e na Esplanada da Cinemateca.
O trabalho da realizadora, que foi companheira de Mário Pinto de Andrade, poeta angolano e fundador do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), é uma obra marcada por um discurso anticolonialista, pan-africano, feminista e de divulgação da cultura negra, mas não só. Em entrevista à RFI, a programadora da Cinemateca e uma das responsáveis pela retrospectiva, Joana Ascensão, ajuda-nos a entrar no universo de Sarah Maldoror.
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