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Ébola regressa à Guiné-Conacri, Bissau avança com prevenção

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A Guiné-Conacri voltou a registar casos de Ébola. Quatro pessoas infectadas com o vírus morreram da doença, anunciou o ministro da Saúde guineense.

Imagem de arquivo, profissional de saúde a vestir o equipamento de protecção individual antes de entrar num centro de tratamento de ébola em Beni, República Democrática do Congo, a 12 de Agosto de 2018.
Imagem de arquivo, profissional de saúde a vestir o equipamento de protecção individual antes de entrar num centro de tratamento de ébola em Beni, República Democrática do Congo, a 12 de Agosto de 2018. AFP/Archivos
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A Guiné-Conacri registou os primeiros casos de ébola no país desde o pior surto que entre 2013 e 2016, que vitimou mortalmente mais de 11.300 pessoas na Libéria, Serra Leoa e Guiné-Conacri. Em 2013 foi detectada uma vaga na Guiné-Conacri, considerada das mais graves.

A Organização Mundial de Saúde alertou para um potencial ressurgimento da doença na África Ocidental. Quatro pessoas morreram e cinco testaram positivo para o ébola, no Sudeste da Guiné-Conacri.

"Estamos preocupados: há já quatro mortes de febre hemorrágica do Ébola na região de Nzérékoré", no sul da Guiné-Conacri, afirmou o ministro da Saúde Rémy Lamah em declarações à Agência France Presse, revelando que aguarda ainda resultados laboratoriais mais precisos.

A Guiné-Bissau precisa de trabalhar num plano de contingência e na prevenção do vírus, aponta o epidemiologia guineense Salomão Crima.

 

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