Perdido no meio do Atlântico, a 1500 km das costas de Portugal continental, o arquipélago dos Açores aposta na geotermia como veículo de independência energética. Em São Miguel a geotermia representa 40% da energia total consumida e espera-se que aumente para 50%. Dizem os cientistas que os riscos sísmicos associados às explorações são controlados.
Perdido no meio do Atlântico, a 1500 km das costas de Portugal continental, o arquipélago dos Açores aposta na geotermia como veículo de independência energética.
O relevo vulcânico permite extrair do subsolo água a elevada temperatura e vapor, que podem alimentar as turbinas.
Em São Miguel, a principal ilha do arquipélago açoriano, a geotermia representa 40% da energia total consumida e espera-se que aumente para 50%.
Dizem os cientistas que os riscos sísmicos associados às explorações são controlados.
Um caminho a explorar para uma Europa que se quer verde e que pretende atingir 50% de energia renovável até 2030.
Uma reportagem de Frédérique Lebel, que se deslocou a São Miguel, nos Açores.
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