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Ciência

Açores: Geotermia como veículo de independência energética

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Perdido no meio do Atlântico, a 1500 km das costas de Portugal continental, o arquipélago dos Açores aposta na geotermia como veículo de independência energética. Em São Miguel a geotermia representa 40% da energia total consumida e espera-se que aumente para 50%. Dizem os cientistas que os riscos sísmicos associados às explorações são controlados.

Ilha de São Miguel, Açores. Fotografia de 23 de Fevereiro de 2018.
Ilha de São Miguel, Açores. Fotografia de 23 de Fevereiro de 2018. AFP - PATRICIA DE MELO MOREIRA
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Perdido no meio do Atlântico, a 1500 km das costas de Portugal continental, o arquipélago dos Açores aposta na geotermia como veículo de independência energética. 

O relevo vulcânico permite extrair do subsolo água a elevada temperatura e vapor, que podem alimentar as turbinas. 

Em São Miguel, a principal ilha do arquipélago açoriano, a geotermia representa 40% da energia total consumida e espera-se que aumente para 50%. 

Dizem os cientistas que os riscos sísmicos associados às explorações são controlados.

Um caminho a explorar para uma Europa que se quer verde e que pretende atingir 50% de energia renovável até 2030.

Uma reportagem de Frédérique Lebel, que se deslocou a São Miguel, nos Açores.

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