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Ciência

São Tomé e Príncipe: Escassez de peixe afasta pescadores da costa

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MARAPA significa Mar, Ambiente e Pesca Artesanal, estas são as três áreas de trabalho da organização que nasceu em São Tomé e Príncipe, em Dezembro de 1999, financiada pela Agência Francesa de Desenvolvimento.

Piroga são-tomense.
Piroga são-tomense. © Cristiana Soares
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Manuel Jorge Carvalho do Rio, engenheiro em pesca industrial e mestre em desenvolvimento rural, é membro fundador da Marapa e actualmente é presidente do Conselho de Administração. Em entrevista à RFI, falou das acções que estão a ser levadas a cabo no terreno para responder às necessidades dos pescadores.

O dirigente lembra que os recursos provenientes do mar não são infindáveis e prova disso é a distância cada vez maior que os pescadores são-tomenses têm que percorrer à procura de pescado. Trajecto que, muitas vezes, fazem sem condições e sem equipamento de orientação, o que por vezes se traduz no desaparecimento da embarcação e dos pescadores. Por isso mesmo, a MARAPA, com a ajuda de diferentes parceiros, está a formar pescadores e, também, a fornecer GPS, equipamentos de geolocalização.

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