Acesso ao principal conteúdo
EUA/China

EUA abatem "balão espião" e China fala em “violação das práticas internacionais”

A Força Aérea norte-americana acabou por abater o suposto “balão espião” chinês que há vários dias sobrevoava o país. Joe Biden assumiu ter dado a ordem de execução. Pequim não gostou e acusa Washington de “violação das práticas internacionais”.

Китайский аэростат в момент падения в океан после попадания по нему ракеты у побережья Южной Каролины, 4 февраля 2023 г.
Китайский аэростат в момент падения в океан после попадания по нему ракеты у побережья Южной Каролины, 4 февраля 2023 г. REUTERS - RANDALL HILL
Publicidade

O Presidente dos Estados Unidos da América assumiu ter dado a ordem para que aviões caça da Força Aérea abatessem o alegado “balão espião” chinês, assim que o aparelho ficasse sobre as águas do Oceano Atlântico.

E assim foi feito. Logo que o balão sobrevoou o Oceano Atlântico, a 60.000 pés de altitude, foi abatido por um míssil lançado de um caça F-22. Decorre agora uma operação para recuperar os destroços do aparelho.

Desde terça-feira que o balão sobrevoava o território norte-americano e acabou por provocar a mais recente crise diplomática entre Washington e Pequim e levar à suspensão da viagem do secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, à China.

Os americanos dizem tratar-se de um aparelho de vigilância, todavia os chineses, que assumem a pertença do objecto, garante que era “um dispositivo civil para fins meteorológicos”.

Depois do anúncio do abate do balão, a China veio a público acusar os Estados Unidos de "exagero e violação das práticas internacionais", acrescentando que "se reserva o direito" de retaliar.

 

 

NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.

Acompanhe toda a actualidade internacional fazendo download da aplicação RFI

Partilhar :
Página não encontrada

O conteúdo ao qual pretende aceder não existe ou já não está disponível.