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Ucrânia

Número de mortos do ataque russo a Dnipro sobe para 35

O último balanço do ataque que destruiu um prédio em Dnipro, no leste da Ucrânia, aponta para 35 mortos e dezenas de feridos, anunciou esta segunda-feira, 16 de Janeiro, o governador regional Valentyn Reznitchenko. Ainda estão por localizar outras 35 pessoas.

O último balanço do atentando que destruiu um prédio em Dnipro, no leste da Ucrânia, aponta para 35 mortos, incluindo duas crianças, e dezenas de feridos, anunciou esta segunda-feira, 16 de Janeiro, o governador regional Valentyn Reznitchenko.
O último balanço do atentando que destruiu um prédio em Dnipro, no leste da Ucrânia, aponta para 35 mortos, incluindo duas crianças, e dezenas de feridos, anunciou esta segunda-feira, 16 de Janeiro, o governador regional Valentyn Reznitchenko. © AP - Yevhenii Zavhorodnii
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O governador regional Valentyn Reznitchenko anunciou que 35 pessoas perderam a vida, incluindo duas crianças, e dezenas ficaram feridas no ataque russo que destruiu um prédio em Dnipro, este sábado.

O responsável acrescentou ainda que “trinta e nove pessoas foram resgatadas com vida, 75 ficaram feridas”.

Ainda estão por localizar outras 35 pessoas que estariam no prédio, o Presidente ucraniano assegurou que os trabalhos de resgate vão continuar até que haja a menor chance de se encontrarem sobreviventes.

Volodymyr Zelensky afirmou ainda que durante o ataque, realizado a partir da região russa de Kursk, pelas forças de Moscovo, foram destruídos 72 apartamentos e danificados mais de 230.

O autarca de Dnipro, Borys Filatov, acusou os russos de quererem atingir uma central térmica perto da zona residencial, mas falharam o alvo.

O comandante das forças armadas ucranianas, o general Valerii Zaluzhny, referiu que a Rússia disparou 33 mísseis, dos quais 21 foram travados, mas que o ataque ao prédio em Dnipro foi feito com um míssil Kh-22, projectado para destruir grupos de porta-aviões no mar, arma que a Ucrânia não tem capacidade para interceptar.

Kremlin nega acusações

O porta-voz do Kremlin já veio negar qualquer responsabilidade no ataque que destruiu um prédio em Dnipro. Dmitry Peskov sublinhou que "as forças armadas russas não bombardeiam prédios residenciais ou infra-estruturas civis, elas bombardeiam alvos militares".

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