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Coreia do Norte/Japão/ EUA/Coreia do Sul

Pyongyang dispara míssil que sobrevoa Japão

A Coreia do Norte disparou esta terça-feira um míssil balístico de alcance intermediário que sobrevoou o Japão, o primeiro desde 2017, levando Tóquio a activar o seu sistema de alerta, pedindo aos moradores de certas regiões para abandonarem os edifícios e procurarem um lugar seguro.  

A Coreia do Norte disparou esta terça-feira um míssil balístico de alcance intermediário que sobrevoou o Japão, o primeiro desde 2017, levando Tóquio a activar o seu sistema de alerta, pedindo aos moradores de certas regiões para abandonarem os edifícios e procurarem um lugar seguro.
A Coreia do Norte disparou esta terça-feira um míssil balístico de alcance intermediário que sobrevoou o Japão, o primeiro desde 2017, levando Tóquio a activar o seu sistema de alerta, pedindo aos moradores de certas regiões para abandonarem os edifícios e procurarem um lugar seguro. REUTERS - KIM HONG-JI
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O último lançamento de míssil de Pyongyang sobre o Japão foi em 2017, numa altura em que líder norte-coreano, Kim Jong Un, e o então Presidente dos EUA, Donald Trump, trocavam insultos.

Cinco anos depois, Tóquio confirmou o disparo e em resposta activou um sistema de alerta público, pedindo aos moradores de duas regiões do norte do Japão para abandonarem os edifícios e procurarem um lugar seguro.  

As autoridades norte-americanas já vieram condenar esta acção e apelaram à Coreia do Norte para que se abstenha de novos actos “ilegais”.

Entretanto, a Casa Branca anunciou que os Estados Unidos estão a preparar com o Japão e a Coreia do Sul uma "resposta robusta" ao lançamento de um míssil balístico norte-coreano sobre o Japão.

Também o Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, prometeu"uma resposta firme".

O presidente do Conselho Europeu condenou o lançamento do míssil balístico norte-coreano sobre o Japão, classificando o acto de uma "agressão injustificada".

No Twitter, Charles Michel escreveu que o disparo é "uma tentativa deliberada" de colocar em risco "a segurança na região". "A União Europeia está solidária com o Japão e a Coreia do Sul", acrescentou.

A Coreia do Norte, sujeita a sanções da ONU pelo seu programas de armas, procura habitualmente maximizar o impacto geopolítico de seus testes. As duas Coreias continuam tecnicamente em guerra, uma vez que o conflito de 1950-53 terminou com a assinatura de um armistício e não de um tratado de paz.

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