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Guerra na Ucrânia

Mísseis russos atacam Kiev durante reunião do G7

Kiev voltou a ser fustigada por ataques russos, com os misséis a terem atingido um infantário, causando um morto e pelo menos quatro feridos. Joe Biden pediu que aliados se mantenham unidos no apoio à Ucrânia.

Le pont d'Irpin détruit que de nombreux Ukrainiens ont traversé à pied pour pouvoir fuir la capitale Kiev au début de la guerre.
Le pont d'Irpin détruit que de nombreux Ukrainiens ont traversé à pied pour pouvoir fuir la capitale Kiev au début de la guerre. © Cléa Broadhurst/RFI
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Os misséis russos voltaram este domingo a atacar Kiev, causando pelo menos um morto e quatro feridos na capital ucraniana. O ataque terá também destruído um infantário e atingiu ainda o centro histórico, num dos distritos mais centrais da cidade.

Ao mesmo tempo, a Rússia anunciou também ataques no Leste do país, contra três centros de treino militar, incluindo um centro junto à fronteira polaca. Os ataques foram levados a cabo com "armas de alta precisão das forças aeroespaciais da Rússia e mísseis Kalibr", segundo o Ministério da Defesa russo.

Estes ataques acontecem nm altura em que começa a reunião do G7 na Alemanha, com o Presidente norte-americano, Joe Biden, disse que os parceiros têm de se manter unidos e que Vladimir Putin tem esperança que tanto a NATO como o G7 se dividam.

"Mas não nos separámos e e não nos vamos separar", avisou o Presidente norte-americano.

O Reino Unido apela a que o apoio à Ucrânia se mantenha, tanto a nível económico, como militar, como moral. O Governo britânico garante ainda que "a Ucrânia pode e irá ganhar" e que não é o momento de se virar as costas aos ucranianos.

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