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Ucrânia

Zelensky garante que os soldados “resistem” em Severodonetsk

O Presidente Volodymyr Zelensky garante que, apesar dos intensos combates de rua, os soldados ucranianos “resistem” em Severodonetsk. Esta sexta-feira, 10 de Junho, o exército da Ucrânia afirma ter atacado posições russas na região de Kherson, no sul da Ucrânia, região que está praticamente sob controlo de Moscovo.

O Presidente Volodymyr Zelensky garante que os soldados ucranianos “resistem” em Severodonetsk.
O Presidente Volodymyr Zelensky garante que os soldados ucranianos “resistem” em Severodonetsk. AP
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O chefe de Estado Maior das Forças Armadas da Ucrânia indicou, nas redes sociais, que o exército atacou posições russas na região de Kherson, no sul do país, que está praticamente sob controlo de Moscovo. 

Apesar dos intensos combates de rua contra as tropas russas, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu esta quinta-feira que os soldados “resistem " em Severodonetsk.

“Severodonetsk, Lysychansk e outras cidades no Donbass, que os ocupantes vêem agora como alvos, mantêm-se firmes”, disse o Presidente ucraniano.

A conquista de Severodonetsk permitiria a Moscovo chegar a outra grande cidade de Donbass, Kramatorsk, um passo importante para conquistar toda a região fronteiriça russa, parcialmente controlada por separatistas pró-russos desde 2014.

França mobilizada às necessidades da Ucrânia

Ontem, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, discutiram a ajuda militar da França à Ucrânia, incluindo a entrega de “armas pesadas”, e a candidatura de Kyiv à União Europeia.

Emmanuel Macron garantiu que "a França permanecerá mobilizada para atender às necessidades da Ucrânia, incluindo armas pesadas".

Os dois governantes “acordaram manter-se em contacto”, em concreto “tendo em vista o parecer de que a Comissão Europeia dará seguimento à candidatura da Ucrânia à adesão à União Europeia, e a discussão que se seguirá no Conselho Europeu de 23 e 24 de junho".

A conversa entre os chefes de Estado ocorreu após um novo pedido de Macron para “não humilhar a Rússia”, o que originou críticas de Kyiv a Paris.

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