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Itália/Covid-19

Novas medidas sanitárias em Itália, Espanha e Equador contra Covid-19

As autoridades italianas decidiram reforçar as medidas sanitárias, para enfrentar a nova  vaga de contaminações pela Covid-19. O novo surto epidémico de coronavírus, na Itália, é provocado pela variante Delta. Perante a recrudescência de novos casos de Covid-19, o governo italiano decidiu proibir todas festividades públicas, previstas para o final do ano.Na Espanha as autoridades regionais da Catalunha decretaram o recolher obrigatório.

Um protesto anti-vacinação em Roma no dia 14 de Agosto de 2021. A 23 de Dezembro de 2021, o governo italiano anunciou novas medidas para combater o novo surto de casos de Covid-19, nomeadamente a proibição de eventos públicos ,bem como o uso obrigtório de máscara nas ruas e nos lugares fechados.
Um protesto anti-vacinação em Roma no dia 14 de Agosto de 2021. A 23 de Dezembro de 2021, o governo italiano anunciou novas medidas para combater o novo surto de casos de Covid-19, nomeadamente a proibição de eventos públicos ,bem como o uso obrigtório de máscara nas ruas e nos lugares fechados. © Remo Casilli, Reuters
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Na Itália o uso de máscara nos lugares públicos fechados e abertos tornou-se novamente obrigatório.

Todos os concertos e eventos públicos serão proibidos até ao dia 31 de Janeiro de 2022. As discotecas e "boîtes"  nocturnas devem permanecer encerradas até à mesma data.

As medidas foram anunciadas pelas autoridades sanitárias italianas, depois de se ter registado o número recorde de 44.595 novas contaminações, isto é, um aumento de 70% numa semana. O número de mortos pela Covid-19, também aumentou na Itália.

 O governo italiano decidiu igualmente, estabelecer a seis meses, o prazo de validade do passe sanitário.

Na província espanhola da Catalunha, o recolher obrigatório nocturno foi decretado numa grande parte da região, para lutar contra a propagação de novos casos de Covid-19. Tido como um dos países mais vacinados do mundo, a Espanha decidiu instaurar novamente o uso da máscara nos lugares públicos.

Na América do Sul, o Equador é o primeiro país do mundo a tornar obrigatória a vacinação anti-Covid, a partir dos cinco anos de idade. Com 17,7 milhões de habitantes, o Equador  vacinou até à data 69% da sua população.

Segundo os especialistas perante o novo surto epidémico através do mundo, e em particular na Europa, a única réstea de esperança, antes das festas de fim de ano, provem dos estudos efectuados pela África do Sul, Escócia e Inglaterra, sobre a variante Ómicron.

Os estudos apontam para o facto de que as pessoas infectadas coma referida variante, têm menos 70% o risco de serem hospitalizadas.     

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