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G7/Relações internacionais

G7 tenta mostrar fente unida contra Rússia sobre questão ucraniana

Reunidos em Liverpool, no norte da Inglaterra, os membros do G7,  tentaram mostrar no sábado, que estão unidos frente à Rússia, que no diz respeito à questão ucraniana.  Os chefes da diplomacia do referido bloco de sete nações,  consideraram  que devem expressar-se de uma só voz perante os protagonistas hostis.   

Reunido a  11  de Dezembro  em Liverpool, no norte da Inglaterra, o G7, respresentado  pelos seus ministros dos Negócios  Estrangeiros, tentaram mostrar uma frente unida, no que toca à questão da  Ucrânia.
Reunido a 11 de Dezembro em Liverpool, no norte da Inglaterra, o G7, respresentado pelos seus ministros dos Negócios Estrangeiros, tentaram mostrar uma frente unida, no que toca à questão da Ucrânia. © 网络图片
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De acordo com os analistas, os sete países do bloco, do qual faz parte nomeadamente os Estados Unidos, a França e o Reino Unido esforçam-se por mostrar uma frente unida contra  a Federação da Rússia, no que toca à tensão actual entre o governo de  Moscovo e o seu homólogo de Kiev.

Os  ocidentais, com os Estados Unidos e o Reino Unido na linha da frente, acusam a Rússia de preparar uma alegada invasão da Ucrânia.

A Rússia refuta as alegações tanto ocidentais como ucranianas. Moscovo afirma que não existe nenhuma intenção por parte da Rússia,  de levar a cabo uma invasão da Ucrânia.

Os ocidentais basearam-se numa concentração de tropas russas em regiões fronteiriças com a Ucrânia, para acusar a Rússia de querer invadir o país vizinho.

A  Rússia, que considera  que os ocidentais não devem  ultrapassar a linha vermelha, ao integrar a Ucrânia na NATO,  exige garantias em matéria de segurança ao bloco militar atlântico e aos Estados Unidos.

Segundo Liz Truss, ministra dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido,  os ocidentais  devem precaver-se contra protagonistas hostis que tentam reduzir o espaço da liberdade e democracia. Truss, apelou os seus parceiros do G7 a expressar-se de uma só voz.

A  chefe da diplomacia britânica e o seu homólogo norte-americano, Anthony Blinken, afirmaram que uma ofensiva russa contra a Ucrânia, constituirá um erro estratégico com graves consequências.   

Os ministros  dos Negócios da Grã-Bretanha, Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão vão  também apelar o Irão a restringir o seu programa nuclear e a aproveitar a oportunidade das actuais discussões em Viena de Áustria para reactivar o acordo  denominado, " Joint Comprehensive Plan of Action", acordo assinado a 14  de Julho de 2015.    

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