G7 tenta mostrar fente unida contra Rússia sobre questão ucraniana
Reunidos em Liverpool, no norte da Inglaterra, os membros do G7, tentaram mostrar no sábado, que estão unidos frente à Rússia, que no diz respeito à questão ucraniana. Os chefes da diplomacia do referido bloco de sete nações, consideraram que devem expressar-se de uma só voz perante os protagonistas hostis.
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De acordo com os analistas, os sete países do bloco, do qual faz parte nomeadamente os Estados Unidos, a França e o Reino Unido esforçam-se por mostrar uma frente unida contra a Federação da Rússia, no que toca à tensão actual entre o governo de Moscovo e o seu homólogo de Kiev.
Os ocidentais, com os Estados Unidos e o Reino Unido na linha da frente, acusam a Rússia de preparar uma alegada invasão da Ucrânia.
A Rússia refuta as alegações tanto ocidentais como ucranianas. Moscovo afirma que não existe nenhuma intenção por parte da Rússia, de levar a cabo uma invasão da Ucrânia.
Os ocidentais basearam-se numa concentração de tropas russas em regiões fronteiriças com a Ucrânia, para acusar a Rússia de querer invadir o país vizinho.
A Rússia, que considera que os ocidentais não devem ultrapassar a linha vermelha, ao integrar a Ucrânia na NATO, exige garantias em matéria de segurança ao bloco militar atlântico e aos Estados Unidos.
Segundo Liz Truss, ministra dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, os ocidentais devem precaver-se contra protagonistas hostis que tentam reduzir o espaço da liberdade e democracia. Truss, apelou os seus parceiros do G7 a expressar-se de uma só voz.
A chefe da diplomacia britânica e o seu homólogo norte-americano, Anthony Blinken, afirmaram que uma ofensiva russa contra a Ucrânia, constituirá um erro estratégico com graves consequências.
Os ministros dos Negócios da Grã-Bretanha, Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão vão também apelar o Irão a restringir o seu programa nuclear e a aproveitar a oportunidade das actuais discussões em Viena de Áustria para reactivar o acordo denominado, " Joint Comprehensive Plan of Action", acordo assinado a 14 de Julho de 2015.
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