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Coronavírus

Pandemia continua a aumentar nos Estados Unidos e em França

Numa altura em que certos países já começaram ou estão prestes a iniciar nos próximos dias as suas campanhas de vacinação contra a covid-19, o número de infecções e de óbitos continua a aumentar de forma vertiginosa em certas partes do globo. De acordo com dados oficiais a pandemia causou mais de 1,5 milhões de mortos em todo o mundo e mais de 67 milhões de casos foram registados a nível global.

Vírus da covid-19
Vírus da covid-19 © Santé Publique France
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Este fim-de-semana, a Rússia onde se registaram um total de mais 43 mil mortos e quase 2,5 milhões de infecções, as autoridades sanitárias deram início à sua campanha de vacinação junto dos trabalhadores sociais, pessoal médico e professores em 70 centros repartidos pela capital.

Entretanto, no Reino Unido, um dos países mais afectados a nível europeu com mais de 61 mil mortos e mais de 1,7 milhões de contaminações, a campanha de vacinação deveria começar esta Terça-feira, com prioridade dada à população mais idosa.

Enquanto isso, a pandemia continua a alastrar, os Estados Unidos continuando a liderar o triste ranking dos países mais afectados.

De acordo com dados oficiais, ontem o país recenseou 1.110 mortos e mais de 181.000 novos casos. Perante a evolução da pandemia, as autoridades sanitárias americanas apelaram ontem novamente ao "uso universal da máscara de protecção" alegando que "o país entrou numa fase de contaminação de alto nível". Entre as pessoas infectadas, o Presidente Donald Trump confirmou ontem que o seu advogado, o antigo autarca de Nova Iorque, Rudy Giuliani, está entre os contaminados, a sua situação não inspirando todavia cuidados, de acordo com a sua família.

Preocupadas estão entretanto as autoridades alemãs que depois de terem sido citadas em exemplo durante a primeira vaga, parecem estar a conhecer dificuldades, com cerca de 23 mil casos registados ontem, ao ponto que se encara o aumento das restrições na Baviera e na Saxe, respectivamente no sul e no leste do país.

Aqui também em França, quando faltam poucos dias para a entrada em vigor da segunda fase do desconfinamento, a partir em princípio do dia 15 de Dezembro, o pais está longe da fasquia máxima das 5 mil infecções diárias fixada pelo governo, o que poderia colocar em questão a eventualidade -para já- de um novo alívio das restrições.

 

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