Democracia em Hong Kong divide Pequim e Washington
O presidente americano, Trump, apoia o campo pró-democracia em Hong Kong, irritando as autoridades de Pequim que evoca "represálias". O texto legislativo promulgado foi aprovado a semana passada pelo Congresso americano. Pequim afirma que o texto é uma "abominação absoluta". Espera-se agora pelas represáIias de Pequim, em plena guerra comercial entre os dois países.
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Pequim reagiu hoje irritado com a promulgação pelo presidente americano Donald Trump de um texto legislativo apoiando as manifestações pró-democracia em Hong Kong.
As autoridades chinesas qualificaram o texto de "abominação absoluta" ameaçando Washington com represálias em plena guerra comercial entre a China e os Estados Unidos.
Pela segunda vez, em 4 dias, o embaixador dos Estados Unidos, Terry Branstad, foi convocado no ministério chinês dos Negócios estrangeiros, que apelou Washington a "não implementar" o diploma.
Trump promulgou texto votado pelo Congresso
A resolução aprovada a semana passada pelo Congresso americano e promulgada ontem pelo Presidente Trump, "dissimula sinistras intenções" tinha sido antes denunciada pela diplomacia chinesa evocando "represálias".
Após 6 meses de agitação violenta em Hong Kong, o regime comunista acusa o texto promulgado por Trump de "apoiar descaradamente os actos cometidos contra cidadãos inocentes que foram espancados, feridos e queimados por criminosos violentos".
Por sua vez o embaixador americano Branstad, disse que a China devia cumprir a sua promessa em relação ao povo de Hong Kong que só pede liberdade.
Enfim, Donald Trump, promulgou esse texto sobre os direitos humanos e a democracia em Hong Kong, aprovado pelo Congresso, que proíbe igualmente a venda de material à polícia para reprimir manifestações.
China promete represálias ao texto promulgado por Trump pró-democracia em Hong Kong
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