Amnistia internacional denuncia violações dos direitos humanos no Chile
A Amnistia Internacional denunciou violações dos direitos humanos durante os protestos contra o governo do Presidente, Sebastian Piñera. Desde outubro que há um movimento de protestos na capital e noutras cidades do país denunciando a política social e de segurança do governo chileno, que recusa as acusações da Amnistia internacional.
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O governo chileno rejeitou ontem acusações contra as forças da ordem da Amnistia Internacional que denuncia violações generalizadas dos direitos humanos por ocasião de protestos anti-governamentais nas últimas semanas.
O Presidente chileno, Sebastian Piñera, admitiu no entanto ser possível que em certos casos os procedimentos que regem a actividade das forças da ordem sejam objecto de queixa crime junto dos tribunais.
O movimento de protesto social, que começou a 18 de outubro, prossegue, estando marcadas novas manifestações para este sábado.
Manifestantes cépticos pedem demissão do Presidente
O dia de ontem foi marcado por manifestações acompanhadas por pilhagens e incêndios na capital, Santiago do Chile e noutras cidades do país.
O Presidente Sebastian Piñera reafirmou a sua abertura no sentido das reivindicações dos manifestantes anunciando o projecto de modificação da Constituição no seu articulado social e mais dignidade humana.
Oiçamos Cláudia Pinto, académica portuguesa no Chile, sobre a situação política e social naquele país.
Cláudia Pinto, académica portuguesa no Chile
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