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Mundo

Coreia do Norte mantém ambições militares

A Coreia do norte confirmou ter testado, ontem com sucesso um míssil balístico em direcção ao mar do Japão. O teste de armamento estratégico foi interpretado por Seul como um desafio ao novo presidente norte-americano.

KCNA/Handout via Reuters
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Os Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul solicitaram uma reunião de emergência do Conselho de segurança das Nações Unidas sobre o lançamento de um míssil balístico pela Coreia do Norte em direcção ao mar do Japão.

As resoluções da ONU proíbem Pyongyang de qualquer uso nuclear ou balístico. No entanto, desde o primeiro teste nuclear norte-coreano em 2006, o regime violou seis vezes as sanções internacionais, estas que nos últimos dez anos continuam a não convencer a Coreia do Norte a abandonar ambições militares.

No ano passado, em 2016, a Coreia no Norte conduziu dois ensaios nucleares e lançou cerca de 20 mísseis na procura de novas tecnologias.

O teste realizado ontem é visto como um desafio do regime de Kim Jong-un ao recém eleito presidente norte-americano.

Em visita aos Estados Unidos, o primeiro-ministro japonês condenou a Coreia do Norte e Donald Trump apoiou, em conferência de imprensa, o "grande aliado" japonês a 100%.

O Secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou o teste da Coreia do Norte que classificou como uma "nova violação preocupante" das resoluções das Nações Unidas e reforçou a medida de que "Pyongyang deve retomar o cumprimento das obrigações internacionais do que diz respeito à desnuclearização" , afirmou António Guterres.

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