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Nigéria/sequestro

Campanha pela libertação das estudantes nigerianas invade redes sociais

A comunidade internacional está mobilizada para encontrar as mais de 200 meninas que foram sequestradas em uma escola na Nigéria há duas semanas. O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian afirmou nesta quinta-feira (8) que a França dispõe de todos os recursos necessários para a ajudar a encontrar as estudantes raptadas.

A primeira-dama americana Michelle Obama
A primeira-dama americana Michelle Obama (Foto:Reprodução/Instagram)
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Os Estados Unidos, o Reino Unido e a China também ofereceram ajuda. Uma campanha virtual na internet também faz pressão pela libertação das meninas.

A hashtag #bringbackourgirls (tragam de volta as nossas meninas, em português) já reuniu quase meio milhão de assinaturas em alguns dias.

A primeira-dama americana, Michelle Obama, também se juntou à campanha e publicou uma imagem em sua conta no site Instagram.

Nesta quinta-feira, o Vaticano também fez um apelo pela liberação das meninas. O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano,  lamentou as "formas horríveis" de violência que caracterizam a atividade do Boko Haram.

Sequestro marca “fim do terrorismo”, diz presidente

O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, disse hoje que o sequestro das estudantes, que chocam e mobilizam a "comunidade internacional", marca o fim do terrorismo islâmico.

Em um discurso no Fórum Econômico para a África, ele também agradeceu a Grã-Bretanha, a China, a França e os Estados Unidos, que prometeram enviar equipes de especialistas para ajudar a encontrar as estudantes.

 

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