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Moçambique

Diplomacia moçambicana quer resolução interna do conflito

Oldemiro Baloi, chefe da diplomacia moçambicana defende uma solução interna para a resolução do conflito político militar que assola Moçambique.

Presidente Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama
Presidente Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama
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Existe algum cepticismo em torno da presença de mediadores estrangeiros no diálogo político que deve recomeçar na próxima segunda-feira em Maputo, que deveria culminar num terceiro encontro entre o Presidente Filipe Nyusi e o líder da Renamo Afonso Dhlakama.

A resolução do conflito político-militar caracterizado por confrontos armados no Centro e Norte de Moçambique deve encontrar soluções internas, defende o chefe da diplomacia moçambicana Oldemiro Baloi, que afirma "fomos ajudados em Roma, fomos ajudados para o acordo de cessção de hostilidades...eles vieram ajudar-nos, chegaram e deram conta de que não está a colar...essas coisas, não é assim que devem funcionar, tem que haver mecanismos internos para chegarmos ao entendimento, para que esse entendimento seja sustentável".

Este posicionamento surge no momento em que novas expectativas se criam à volta do processo negocial entre as delegações do Governo e da Renamo, dos mediadores internacionais que devem regressar ao país e de personalidades da sociedade civil moçambicana oriundos do Painel de Monitoria do Diálogo Político, cuja presença foi aceite pelas delegações do governo e da Renamo.

 

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Ilauda Manala, em serviço especial para a RFI

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