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Moçambique

Moçambique continua os esforços para o alcance da paz sustentável

Moçambique vai continuar a trabalhar para o alcance da paz sustentável no país e no continente africano. A garantia foi dada por Filimão Suaze, Vice-ministro da Justiça,  Assuntos Constitucionais e Religiosos, durante a cerimónia do lançamento do comitê organizador da cimeira regional da África 2023 para a busca de soluções de paz em África e no mundo.

Militares num posto de controlo policial próximo a entrada de Metuge, distrito que alberga campos de acolhimento de deslocados que fogem da violência armada no norte de Moçambique. Cabo Delgado, Moçambique, 16 de agosto de 2021. Na sequência dos ataques, que aterrorizam a província de Cabo Delgado desde 2017, há mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, segundo as autoridades moçambicanas.
Militares num posto de controlo policial próximo a entrada de Metuge, distrito que alberga campos de acolhimento de deslocados que fogem da violência armada no norte de Moçambique. Cabo Delgado, Moçambique, 16 de agosto de 2021. Na sequência dos ataques, que aterrorizam a província de Cabo Delgado desde 2017, há mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, segundo as autoridades moçambicanas. LUSA - LUÍSA NHANTUMBO
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A Federação para a Paz Universal é uma organização que congrega vários países e sensibilidades como políticos, religiosos, para a busca de soluções para a construção de uma paz sustentável e que de Moçambique recebeu a garantia de continuar a trabalhar para a pacificação do mundo. 

Uma situaçao logica para Filimão Suaze : "Já informamos sobre os esforços que tem sido feito para a manutenção da paz no nosso país e que continuam a ser feitos, já informamos que Moçambique é um pais de paz e que vai continuar a fazer o seu melhor para ter paz primeiro para si como país, mas também para a região, para o continente e para o mundo"

Para o Vice-ministro da justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, a escolha de Moçambique para o lançamento do comité organizador da cimeira africana sobre a paz não é por acaso. "É pelo reconhecimento daquilo que tem sido o papel que Moçambique tem jogado desde a sua independência em 1975 para cá, o contributo que os diferentes governos, o contributo que as igrejas, o contributo que a academia, o contributo que a sociedade civil tem estado a jogar para a construção da paz. Portanto temos uma palavra a dizer para contribuir, mas também temos muito a aprender dos outros" indicou Filimão Suaze.

A Federação para a Paz Universal (Universal Peace Federation) anunciou igualmente, na capital moçambicana, a escolha da cidade de Abuja na Nigéria para acolher, no terceiro semestre deste ano, a cimeira africana para a paz.

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