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Crime

Ministra moçambicana pede firmeza às forças de segurança no combate ao crime

A ministra do Interior moçambicana, Arsénia Massingue, afirmou que a polícia deve ser capaz de combater as várias manifestações criminais como o terrorismo e a onda de raptos, assim como todas ameaças que atentam contra a soberania do Estado moçambicano.  

A ministra  Arsénia Massingue pediu à polícia que se prepare para combater todas as ameaças contra Moçambique.
A ministra  Arsénia Massingue pediu à polícia que se prepare para combater todas as ameaças contra Moçambique. © Ministério do Interior de Moçambique
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Foi durante a graduação de 800 oficiais da Policia na Escola de Sargentos Osvaldo Tazama, na provincia de Sofala, que a ministra do Interior, Arsénia Massingue, defendeu que o momento que o pais vive requer uma corporacao comprometida com a causa nacional.

"Numa fase tão crucial, como a que actualmente vivemos, da criminalidade violenta, raptos e homicídios, da criminalidade organizada e transnacional incluindo terrorismo, tudo devemos fazer para combater com firmeza todas as manifestações ou eventos contra o estado o povo e defender a integridade territorial", indicou a ministra.

 A responsável da administração interna de Moçambique avisou ainda que os padrões de disciplina no país devem ser altos e que as forças se segurança devem estar organizadas face às diferentes ameaças.

"O momento exige de nós sérios e altos padrões de disciplina que se devem manifestar na forma de organização , na preparação e na prontidão combativas e alerta permanente para que de forma coordenada alcancemos sucessos em todos os domínios de ação juntamente com os demais forças de defesa e segurança", disse Arsénia Massingue.

A onda de raptos, a violência extrema na região norte de Moçambique, o tráfico de droga estão entre as principais acções criminais que estão a tirar o sossego dos cidadãos no país. Desde Janeiro, as autoridades moçambicanas registaram 11 raptos e 27 detenções ligadas a estes crimes. Entre os suspeitos há membros fas forças de ordem e segurança, assim como funcionários dos tribunais.

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