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Moçambique

Moçambique: Renamo distancia-se das acções da autoproclamada junta militar

O secretário-geral da Renamo distancia a Renamo das acções armadas protagonizadas pela autoproclamada junta militar. Para André Magibire, as atitudes de Mariano Nhongo levam a duvidar que este seja membro do principal partido da oposição ao violar de forma sistemática as directivas da principal força política da oposição em Moçambique. 

Imagem de arquivo.
Imagem de arquivo. © STEFAN BARBIER / AFP
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Para o secretário-geral da Renamo, as acções armadas da junta militar, contra alvos civis nas províncias de Manica e Sofala, nada têm a ver com a principal força política da oposição. 

«Promovem acções, assassinam inclusive os moçambicanos, queimam viaturas e essa é a responsabilidade do estado. O estado é que tem que garantir a segurança dos seus cidadãos e dos seus bens», assegura o secretário-geral da Renamo.

André Magibire acusa o líder da autoproclamada junta militar de violar as diretrizes do partido: «Esse que diz que sou da Renamo, viola aquilo que o seu chefe, todos os dias fala de Afonso Dhlakama mas ele próprio foi o primeiro a violar o que o presidente Afonso Dhlakama tinha decidido», concluiu.

Para já as forças de defesa e segurança lançaram recentemente uma operação de caça a Mariano Nhongo, líder da autoproclamada junta militar que há mais de um ano contesta a presidência de Ossufo Momade na Renamo, maior força política e na oposição em Moçambique.  

Mais pormenores com o nosso correspondente, Orfeu Lisboa.

01:05

Correspondência de Orfeu Lisboa 07-02-2021

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