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Amnistia Internacional pede "investigação independente" sobre Cabo Delgado

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A Amnistia Internacional pede uma “investigação independente e imparcial” sobre abusos alegadamente cometidos pelas forças de segurança moçambicanas em Cabo Delgado. Por outro lado, a ONG recorda que mais de 2.000 pessoas morreram em três anos de conflito em Cabo Delgado, que há mais de 300 mil deslocados e 712 mil pessoas com necessidade de assistência humanitária.

Vicente Tiago  tem uma família de 30 pessoas que fugiu dos ataques armados de Muidumbe, Cabo Delgado, e que se refugiaram numa pequena casa na zona de Chiuba, Cidade de Pemba, 21 de Julho de 2020.
Vicente Tiago tem uma família de 30 pessoas que fugiu dos ataques armados de Muidumbe, Cabo Delgado, e que se refugiaram numa pequena casa na zona de Chiuba, Cidade de Pemba, 21 de Julho de 2020. © LUSA - RICARDO FRANCO
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A Amnistia Internacional recorda que mais de 2.000 pessoas morreram em três anos de conflito em Cabo Delgado, que há mais de 300 mil deslocados e 712 mil pessoas com necessidade de assistência humanitária. Os ataques atribuídos ao grupo auto-intitulado “Al-Shabaab” aumentaram 300 por cento, nos primeiros quatro meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

A Amnistia Internacional pede, ainda, uma “investigação independente e imparcial” sobre abusos alegadamente cometidos pelas forças de segurança moçambicanas em Cabo Delgado.

Pedro Neto, director-executivo da Amnistia Internacional Portugal, descreve a situação e elenca as denúncias neste programa.

08:42

Convidado - Pedro Neto, Director-executivo da Amnistia Internacional Portugal

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