Faz este Sábado um ano que o ciclone Idai varreu o Zimbábue, o Maláui e Moçambique, mais especificamente a cidade da Beira, provocando mais de 600 mortos e milhares de desalojados naquela zona densamente povoada que é um dos pulmões económicos do país.
Um ano depois, "dezenas de milhares de pessoas continuam sem acesso adequado a abrigo e saneamento", refere em comunicado a Amnistia Internacional dando também conta de um "apoio financeiro desajustado" e de um "ritmo lento" da reconstrução.
Em Junho do ano passado, no âmbito da conferência de doadores da cidade da Beira, cerca de 3,2 mil milhões de dólares foram prometidos para a reconstrução das zonas afectadas. Contudo, até ao momento, só uma parte do valor foi disponibilizada.
Sobre os esforços da Beira para se reerguer, a RFI falou com Francisco Pereira, nomeado em Abril do ano passado para o cargo de Director-Executivo do Gabinete de Reconstrução pós-ciclone Idai, e falou igualmente com Jorge Fernandes, Presidente da Associação Comercial da Beira.
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