Moçambique: um ano após o Idai a assistência alimentar é imprescindível
Não obstante ter passado um ano após a passagem do ciclone Idai que fustigou Moçambique, e a África austral, na noite de 14 para 15 de Março as necessidades de assistência alimentar continuam a ser uma realidade na província central de Sofala. O PAM admite, mesmo, ter que cortar nas rações alimentares devido à falta de fundos.
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Espinola Caribe, chefe do gabinete do PAM (Programa alimentar mundial) na Cidade da Beira, capital de Sofala, faz o diagnóstico da situação, um ano depois.
Este responsável admite que as recentes inundações na área voltaram a complicar a vida dos habitantes e as expectativas quanto às futuras colheitas agrícolas.
Espinola Caribe, chefe do gabinete do PAM em Sofala, Moçambique
Espinola Caribe, perante a situação, admite que, um ano após a tragédia muito está por resolver e que a insegurança alimentar persiste pelo que será imprescindível manter a ajuda às populações sinistradas.
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