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Guiné-Bissau

Jomav quer posição “clara e realista” da CEDEAO

José Mário Vaz quer uma posição “clara e realista” da CEDEAO em relação à sua continuidade como presidente da Guiné-Bissau.

José Mário Vaz, presidente da Guiné-Bissau
José Mário Vaz, presidente da Guiné-Bissau SEYLLOU / AFP
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No discurso proferido na 55a cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, que decorre em Abuja, na Nigéria, o chefe de Estado guineense sublinhou que a "correcta interpretação das leis da Guiné-Bissau” estabelece que o Presidente da República permanece em funções até tomada de posse do seu sucessor.

Porém, na quinta-feira, a Assembleia Nacional Popular aprovou uma resolução que determina a cessação imediata das funções constitucionais do Presidente da República e a sua substituição no cargo pelo presidente do parlamento.

Resolução que José Mário Vaz considera " irresponsável", além de “uma tentativa de subversão da ordem constitucional, através de um golpe de Estado camuflado na veste de resolução do parlamento".

Por isso mesmo e para evitar o “caos político”, Jomav pediu aos “pares um posicionamento claro e realista” em relação à sua continuidade como presidente da Guiné-Bissau.

O Presidente guineense solicitou ainda apoio CEDEAO para a revisão da Constituição e a actualização dos cadernos eleitorais para as presidenciais, previstas para 24 de Novembro, cinco meses após o fim do seu mandato presidencial.

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