Polícia impede novamente protesto na Guiné-Bissau
A polícia dispersou activistas do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados com a crise política na Guiné-Bissau. Os jovens reuniram-se, depois, na Liga Guineense dos Direitos Humanos, na Casa dos Direitos, cujo edifício foi cercado pela polícia.
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Tal como a 8 de Julho, os activistas do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados com a crise política na Guiné-Bissau foram impedidos de manifestar-se. A polícia dispersou o grupo de jovens, justificando que o protesto não tinha sido autorizado pelo Ministério do Interior.
Os activistas deslocaram-se, depois, para a Liga Guineense dos Direitos Humanos.
O presidente da Liga , Augusto da Silva, denunciou que a polícia cercou o edifício conhecido como "Casa dos Direitos". O responsável falou em "atitude muito grave" e disse é "prenúncio de alguma intenção de instalar um clima de terror e medo".
Augusto Mário da Silva, Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos
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