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Guiné-Bissau

Função Pública guineense levanta greves

A Função Pública guineense parece estar a dar tréguas ao governo. As greves que estavam em curso foram suspensas. Os sindicatos estão a dialogar com o executivo guineense.

Sede da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné - UNTG
Sede da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné - UNTG UNTG
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Após a mediação encetada pelo Procurador-Geral da República, a central sindical UNTG e o governo alcançaram um entendimento.

Como consequência, a UNTG decidiu levantar na quinta-feira à noite a greve geral na Função Pública que deveria terminar esta sexta-feira, 13 de Novembro.

Caso não houvesse esse entendimento, a UNTG garantiu que ia dar continuidade às greves sucessivas na Função Pública.

O secretário-geral da UNTG, o jurista Júlio Mendonça, afirmou que a greve foi levantada para dar oportunidade para que o governo cumpra com uma serie de exigências do sindicatos.

O governo vai analisar a proposta para harmonização da folha dos salários de funcionários públicos, analisar as entradas de colaboradores do Estado, que a UNTG diz serem processos ilegais.

Uma outra greve que deveria arrancar esta sexta-feira, mas que amainou, por enquanto, é a dos funcionários do aeroporto internacional Osvaldo Vieira de Bissau. As duas partes, trabalhadores do aeroporto e governo estão a negociar um entendimento.

Os funcionários ameaçam entrar em greve para pressionar o governo a voltar atrás com o processo de privatização do equipamento. A privatização, segundo o ministro dos Transportes, é um processo que já vinha de outros executivos e que o comprador seria uma empresa do Koweit.

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