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Revista de Imprensa

Persistência da epidemia de coronavírus perturba reformas do Presidente Macron

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Abrimos esta revista de imprensa com LE MONDE que titula, estratégia de Trump contrariada pela Covid. Internado desde sexta-feira depois de ter sido dignosticado positivo com coronavírus. A contaminação de Trump e círculos próximos como a própria mulher, trás para o primeiro plano da campanha presidencial a questão delicada da sua gestão da epidemia. 

Persistência da epidemia de coronavírus perturba reformas do Presidente Macron
Persistência da epidemia de coronavírus perturba reformas do Presidente Macron © João Matos
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Dondald Trump apresentou-se este fim de semana  como um Presidente activo e combativo. Este sinal de força esconde mal uma gestão caótica,pois a Casa Branca multiplicou comunicados cada um mais contraditório que o anterior sobre o verdadeiro estado de saúde do Presidente. 

A contaminação de Trump e círculos próximos como a própria mulher, trás para o primeiro plano da campanha presidencial a questão delicada da sua gestão da epidemia. Está colocada igualmente a questão da continuidade do Estado e e da campanha mesmo se a Casa Branca afastou qualquer transferência de poderes do presidente para o vice-presidente. 

A uma mês das eleições a incapacidade do seu candidato fazer campanha será um desafio que o Partido republicano não pode utrapassar, nota LE MONDE. 

Covid, estraga os planos de reforma de Emmanuel Macron

Por cá, LE FIGARO, titula, Covid, estraga os planos de Emmanuel Macron? A persistência da epidemia perturba por muito tempo o exercício do poder e a agenda das reformas. Paris e o círculo concêntrico mais próximo foram colocados na zona de alerta máxima. Assim foram adoptadas medidas restritivas com o encerramento de bares, enquanto os restaurantes ficam abertos, mas a gestão vai ser feita no dia a dia e as soluções de geometria variável, nota, LE FIGARO. 

Por seu lado, LA CROIX, titula, a fraternidade salvará a humanidade. Fratelli Tutti, Todos Irmãos, a nova encíclica do Papa francisco foi ontem tornada pública e está recheada de teses sociais é divulgada e comentada nas páginas deste jornal, Esta fraternidade universal, considera o sociólogo, Alain Caillé, poderia ser uma alternativa à toda poderosa lógica económica. 

Confiantes, esses cientistas que o vírus deixou de preocupar, titula, LIBÉRATION. Enquanto os pacientes de Covid recomençam a regressar aos hospitais, os homens de terreno receiam que o discurso mediático muito confiante de que há um baixa da epidemia alerta para a necessidade de um escudo protector  contra as restrições sociais.

Eles confiam no seu discurso e transmitem uma confiança de pessoas que sabem o que dizem. São esses cientistas que fazem o papel de contradição que nas televisões, rádios e redes sociais fazendo uma leitura da situação sanitária completamente diferente daquela que é feita pela maioiria dos seus colegas.

Eles têm nomes, Didier Raoult, Christian Perronne, Jean-François Toussaint, Laurent Toubiana e são professores especialistas da Microbiologia, da infectologia, fisiologia ou epidemiologia. A fama do Professor Raoult, Director do Instituto hospital universitário de Marselha e grande promotor de hidroxicloroquina, é mundial.

São cientistas com diplomas em barda e dizem que a epidemia está no fim da corrida, o vírus menos perigoso e que as últimas medidas decretadas pelo governo são inúteis e afectam as liberdades individuais, nota, LIBÉRATION.

L'HUMANITÉ, titula, por sua vez, perdi minha aldeia, em rferência às últimas cheias brutais que devastaram o sudueste da França e o norte da Itália. Teme-se que o balanço seja pesado, com a destruíção de infraestruras e mesmo desapaecimento de pessoas, observa, L'HUMANITÉ.  

 Sobre o continente africano, LE MONDE, destaca Mali e o mistério do ex-chef da segurança do Estado. Patrão da poderosa direcção geral da segurança de Estado, informações gerais, durante todos os anos da presidência de IBK, deposto em Agosto, o oficial, Moussa Diawara, continua desaparecido. O Presidente deposto viajou para Abou Dabi em tratamento médico. O seu filho Karim, que eraz a prova acabada da corrupção e nepotismo está exilado em Abidjan, enquanto os seus primeiro ministro e ministros, generais e outras persoanalidades foram detidos nas instalações do quartel.

Mas sobre Moussa Diawara nada de conconcreto. Ele fugiu para Gâmbia, afirma uma das fontes mais bem informadas no país. Ele partiu num das linhas aéreas da companhia nacional da Etiópia para se juntar à família já instalada em Budai, replica, outra fonte. Não, ele ainda está escondido em Bamaco, lança um terceira fonte. Mas aqueles que estãonos segredos dos deuses não abrem a boa.

O certo é que o Patrão dos Serviços de segurança do Estado, parece ter estado muito activo antes do golpe e de ter mesmo convocado uma reunião com o Ministro da Defes, o chefe do Estado maior e altas patentes militares que ao chegarem no local da reunião foram todos presos pelo corpoo miliar de elite que em princípio foi criado para os defender e Moussa Diawara, não apareceu no encontro que convocou e que aliás nunca teve lugar, tendo desaparecido, para entrar em cena, o coronel golpista, Assimi Goita, acrescenta, LE MONDE. 

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