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Imprensa Semanal

Guerras secretas do coronavírus, máfias e medicamentos falsos

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Crime organizado lucra com a crise sanitária diversificando o seu comércio criminoso de medicamentos falsos muito mais rentável que outros tráficos, uma das vertentes desta Imprensa Semanal sobre o coronavírus.

Coronavírus, máfias e medicamentos falsos, como Dinamarca, África do Sul seguem a pandemia
Coronavírus, máfias e medicamentos falsos, como Dinamarca, África do Sul seguem a pandemia © João Matos
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Abrimos esta Imprensa Semanal com L'EXPRESS que faz a sua capa com as guerras secretas do covid-19. Tudo é permitido nesta pandemia mundial que acaba por seu um grande filão de ouro para a máfia. O crime organizado lucra com esta crise sanitária diversificando o seu comércio criminoso de medicamentos falsos muito mais rentável que outros tráficos.  

Para salvar vidas humanas equipamentos e instrumentos de laboratório contra o vírus são autênticos campos de batalha ao nível mundail onde há uma concorrência feroz e uma inflação dos preços sem quaisquer pruridos, acrescenta, L'EXPRESS.

Por seu lado, MARIANNE, faz a sua capa com responsáveis e culpados, pandemia, crise do século. Como é que chegamos a esta situação? Quais são as lógicas e os mecanismos que provocaram esta incapacidade em proteger os cidadãos? É analisando que se compreende como mudar a situação.Com certeza que tem de ser feito um balanço político do trabalho do poder e da oposição.

O Presidente Macron, começou a fazê-lo e reconheceu erros e falhas. Mas nunca  da sua parte. A retórica é uma arma maravilhosa  quando permite deitar as culpas para os outros e ao mesmo tempo saudar os próprios êxitos.

Os cidadãos compreendem as inevitáveis incertezas, mas o que nunca perdoarão é quando o Presidente e o seu primeiro ministro encobrem com lirismos e mentiras os seus próprios erros e os dos seus predecessores, sublinha, MARIANNE.

Durante o confinamento crise política na Argélia e o Mali vota

Sobre o continente africano, L'EXPRESS, escreve que durante a pandemia a luta continua. O confinamento impõe uma suspensão das manifestações das sextas-feiras contra o poder. Face a uma repressão crescente o movimento de protesto procura novas tácticas.  O regime faz isso para eliminar as manifestações, afirma um activista.

O poder argelino, do seu lado, apela à consciência dos cidadãos e adopta um confinamento voluntário, com estudantes nas ruas tentando convencer os mais radicais a regressarem às suas casas. Depois de 56 semanas consecutivas de manifestações a contestação popular respeita assim uma trégua sanitária, nota L'EXPRESS. 

Por seu lado, L'OBS, tenta saber como outros países como Alemanha, Dinamarca, Israel, Vietname, fazem durante esta crise.  Raros são os países poupados pela pandemia mas face ao vírus mundial cada um escolheu a sua estratégia. Uns confinam e punem, outros apelam à responsabilidade individual.

Em Portugal, há confinamento sem sanções e testes limitados e não há permissão de circulação. Esta autodisciplina está a a dar os seus frutos até agora desde que o estado de emergência foi declarado em março. Na Dinamarca esáa-se em levantamento de quarentena progressivamente, o rastreamento é alargado e é fraco o uso de máscaras.

Na África do sul, há confinamento o e testes focalizados. Desde fins de janeiro o país reactivou o seu dispositivo de monitoramento que vigorou durante a epidemia do ébola, sublinha, L'OBS. 

Da JEUNE AFRIQUE, destacamos Mali que vai a eleições este domingo custe o que custar apesar da pandemia do coronavírus. O governo decidiu apelar os malianos às urnas para a segunda volta das legislativas de domingo suscitando críticas num contexto de medo ralacionado com a pandemnia do coronavírus e a insegurança no centor e norte do país. 

O presidente  Ibrahim Boubacar Keïta, reafirmou no seu discurso à nação de 10 de arbril que este escrutínio é a vontade do povo que expressou durante o diálogo nacional e decididu em total independência que assim fosse sem qualquer interferência, sublinha a JEUNE AFRIQUE. 

 

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