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Síria/Violência

Libération destaca "guerra sem fim" na Síria

O jornal Libération destaca em sua manchete de hoje o que chama de "guerra sem fim" na Síria. Exibindo a imagem de um homem desesperado, com a blusa manchada de sangue, provavelmente diante de algum conhecido morto, o diário progressista publica quatro páginas de reportagem de seu enviado especial à Síria e à Turquia, onde milhares de famílias sírias se refugiaram da violência do regime.

Protesto contra o regime do presidente sírio Bashar al-Assad em Houla, perto de Homs, nesta sexta-feira.
Protesto contra o regime do presidente sírio Bashar al-Assad em Houla, perto de Homs, nesta sexta-feira. REUTERS
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Libération qualifica a guerra civil na Síria de tragédia. Em editorial, o jornal afirma que os cristãos e outras comunidades religiosas sírias tomaram distância dos alauítas, o grupo do presidente Bashar al-Assad.

De acordo com o Libération, as principais forças contrárias ao regime sírio se apoiam principalmente na maioria sunita da população, embora não exista uma união no interior desse grupo, o que dificulta o processo político de transição.

A maioria sunita na Síria conta com o apoio da Irmandade Muçulmana, vencedora das eleições no Egito e na Tunísia, escreve Libération.

Mas o jornal observa que a infiltração de combatentes islâmicos e integrantes da rede terrorista' Al-Qaeda aumenta a cada dia, tornando o desfecho dessa guerra civil imprevisível, com graves consequências internacionais.

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