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CINEMA

Cannes também tem cinema africano

O cinema africano tem dado que falar em Cannes. "Rafiki", filme da queniana Wanuri Kahiu, na mostra paralela "Un certain regard" aborda uma relação lésbica, um tema que lhe valeu a censura no seu país natal. A realizadora arrisca-se a ser presa no seu regresso ao Quénia.

Samantha Mugatsia (à esquerda) e Sheila Munyiva (à direita) em « Rafiki » de Wanuri Kahiu.
Samantha Mugatsia (à esquerda) e Sheila Munyiva (à direita) em « Rafiki » de Wanuri Kahiu. Météore Filmes
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Em causa a suposta "promoção" da homossexualidade feminina... as adversidades conhecidas pela realizadora queniana mereceram-lhe uma verdadeira ovação aquando da projecção do filme em Cannes.

Wanuri Kahiu foi a primeira queniana a ser seleccionada para o certame.

Ela conta aqui uma história de amor entre duas mulheres num país abertamente hostil à homossexualidade.

Na competição oficial um filme egípcio deu nas vistas:

"Yomeddine" trata-se do primeiro filme de Abou Bakr Shawky.

Em causa a viagem de um leproso pelo Egipto.

O cinema africano tem, pois, eco na competição oficial de Cannes e demais mostras paralelas.

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