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FRANÇA

França: Paris ao ritmo da Bienal dos Antiquários

Cai o pano este domingo em Paris sobre a Bienal dos Antiquários. Um certame que traz os profissionais e amantes da arte à capital francesa há mais de meio século.

A Bienal dos Antiquários sob a abóbada de vidro do Grand Palais, no centro de Paris.
A Bienal dos Antiquários sob a abóbada de vidro do Grand Palais, no centro de Paris. RFI/Miguel Martins
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Já a partir do próximo ano o evento tornar-se-á anual.

A 28a edição contou com 5 000 peças de excepção sob a abóbada do Grand Palais, um dos recintos mais nobres da capital francesa.

As mais díspares escolas de pintura, escultura, ou mobiliário marcaram presença no evento que contou com um forte interesse dos visitantes.

Um fenómeno que testemunha do valor refúgio da arte em tempos de crise financeira e da vitalidade do sector e do nível dos expositores.

No rol das galerias presentes contam-se duas com ligação a Portugal.

Tratam-se da ARPAB e da Galeria Mendes, ambas com lojas em Paris.

A Galeria Mendes dirigida por Philippe Mendes marca presença no certame com um rol de quadros de pintura francesa e italiana do século XVI ao XIX.

Ele começa por fazer referência ao actual momento do mercado da arte e à grande afluência que este certame registou com a arte a desempenhar frequentemente um valor de investimento de refúgio.

00:41

Philippe Mendes

A ARPAB é uma galeria oriunda de Portugal que marca presença no certame com um vasto rol de peças de arte indo-portuguesa, afro-portuguesa ou luso-chinesa.

Pedro Aguiar Branco, coordenador geral, conta-nos o porquê da sua aposta em Paris desde 2013 e da presença nesta Bienal.

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Pedro Aguiar Branco

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