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Festival de cinema de Cannes

Revelado cartaz do 75° Festival de cinema de Cannes

Foi hoje revelada em Paris a selecção oficial do emblemático Festival de cinema de Cannes, que vai decorrer no sul de França, entre 17 e 28 de Maio. São 18 os filmes em competição pela Palma de Ouro. Trata-se da 75ª edição do certame.

Thierry Frémaux, delegado geral do Festival de Cannes, e Pierre Lescure, presidente do Festival, na apresentação da selecção oficial do 75° Festival a14 de Abrill de 2022 em Paris.
Thierry Frémaux, delegado geral do Festival de Cannes, e Pierre Lescure, presidente do Festival, na apresentação da selecção oficial do 75° Festival a14 de Abrill de 2022 em Paris. AFP - EMMANUEL DUNAND
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De África na competição oficial chega-nos apenas o egípcio "Boy from heaven" de Tarik Saleh.

Trata-se do relato do dia de regresso às aulas de uma prestigiosa universidade religiosa do Cairo quando o grande imã morre perante os alunos.

Mas são muitas as presenças habituais neste festival a voltarem ao tapete vermelho de Cannes, incluindo quatro que já ganharam Palma de Ouro, a recompensa suprema.

É o caso do japonês Hirokazu Kore-eda com um "road movie" intitulado "Broker", ou os irmãos Dardenne com "Tory e Lokita", sobre dois jovens exilados na Bélgica. 

Também o romeno Cristian Mungiu tem novo filme em competição,  "R.M.N." ou o sueco Ruben Ostlund com "Triângulo da tristeza".

Destaque ainda para o canadiano David Cronenberg com "Crimes do futuro", um mundo de mutantes, ou para os conceituados sul-coreano Park Chan Wook, o polaco Jerzy Skolimowski ou ainda o dissidente russo Kirill Serebrennikov, radicado em Berlim.

O cinema francês não poderia ser esquecido. 

Valeria Bruni Tedeschi defende as cores de "Les Amendiers" (As Amendoeiras), lembrando a sua participação no grupo teatral de Patrice Chéreau, ou ainda "Estrelas ao meio-dia", um policial diplomático de Claire Denis, e "Irmão e irmã" de Arnaud Desplechin e uma relação de ódio entre irmãos posta em xeque pelo luto comum.

O festival arranca já dia 17 com a projecção, fora da competição, de "Z" do francês Michel Hazanavicius, sobre a paixão do cinema.

 

Filme de abertura (fora da competição)

Z (comme Z) de Michel Hazanavicius (França)

Em Competição

Holy Spider (Aranha sagrada) de Ali Abbasi (Irão)

Les Amandiers (As amendoeiras) de Valeria Bruni-Tedeschi (França)

Crimos do Futuro de David Cronenberg (Canadá)

Tori e Lokita de Jean-Pierre et Luc Dardenne (Bélgica)

Stars at Noon (Estrelas ao meio dia) de Claire Denis (França)

Frère et Soeur (Irmão e Irmã) de Arnaud Desplechin (França)

Close (Perto) de Lukas Dhont (Bélgica)

Armageddon Times de James Gray (Estados Unidos)

Broker de Hirokazu Kore-Eda (Japão)

Nostalgia de Mario Martone (Itália)

R.M.N. de Cristian Mungiu (Roménia)

Triangle of Sadness (Triângulo da tristeza) de Ruben Östlund (Suécia)

Decision to Leave (Decisão de partir) de Park Chan-Wook (Coreia do Sul)

Showing Up de Kelly Reichardt (Estados Unidos)

Leila’s Brothers (O irmão de Leila) de Saeed Roustaee (Irão)

Boy From Heaven (Rapaz do céu) de Tarik Saleh (Egypte)

A mulher de Tchaïkovski de Kirill Serebrennikov (Rússia)

Hi-Han (Eo) de Jerzy Skolimowski (Polónia)

 

Sessões especiais

Tudo o que respiramos de Shaunak Sen (Índia)

The Natural History of Destruction (A história natural de destruição) de Sergei Loznitsa (Ucrânia)

Jerry Lee Lewis: Trouble in Mind d’Ethan Coen (Estados Unidos)

 

Sessões da meia noite

Hunt de Lee Jung-Jae (Coreia do Sul)

Moonage Day Dream de Brett Morgen (Estados Unidos)

Fumer fait tousser (Fumer dá tosse) de Quentin Dupieux (França)

 

Fora da competição

Top Gun : Maverick de Joseph Kosinski (Estados Unidos)

Elvis de Baz Luhrmann (Austrália)

Novembro de Cédric Jimenez (França)

3000 Years of Longing de George Miller (Estados Unidos)

Mascarade de Nicolas Bedos (França)

 

Cannes Première

Nos frangins (Os nossos manos) de Rachid Bouchareb (França)

Esterno Notte (Nightfall) de Marco Bellochio (Itália)

Dodo de Panos H. Koutras (Grécia)

Irma Vep, uma série de Olivier Assayas (França)

 

Un certain regard (Um certo olhar)

Les Pires de Lise Akoka et Romane Guéret (França)

Kurak Günler (Burning Days/Dias escaldantes) d’Emin Alper (Turquia)

Metronom d’Alexandru Belc (Roménia)

Retour à Séoul (All the People I’ll Never Be) de Davy Chou (França, Camboja)

Sick of Myself de Kristoffer Borgli (Noruega)

Domingo y la Niebla (Domingo e a névoa) d’Ariel Escalante Meza (Costa Rica)

Plan 75 de Hayakawa Chie (Japão)

Beast de Riley Keough et Gina Gammell (Estados Unidos)

Corsage de Marie Kreutzer (Áustria)

Bachennya Metelyka (Butterfly vision/Visão de borboleta) de Maksim Nakonechnkyi (Ucrânia)

Vanskabte Land / Volada Land (Godland) de Hlynur Palmason (Dinamarca)

Rodéo de Lola Quivoron (França)

Joyland de Saim Sadiq (Paquistão)

The Stranger (O estranho) de Thomas M. Wright (Austrália)

The Silent Twins (Os gémeos silenciosos) d’Agnieszka Smoczynska (Polónia)

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