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China

Montadoras francesas apostam no mercado chinês

Conscientes de que a China é hoje a locomotiva da indústria automobilística mundial, as montadoras francesas investem no gigante asiático para abocanhar um mercado promissor.

Fábrica da PSA Peugeot Citroën em Calais, na França.
Fábrica da PSA Peugeot Citroën em Calais, na França. AFP/Philippe Hugue
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Nos últimos 3 anos, a China se tornou o primeiro mercado de automóveis no mundo, diante dos Estados Unidos e da Europa. Em 2010, 11 milhões de veículos foram vendidos no país, ou seja, 32% a mais do que no ano precedente.

E mesmo se a tendência do mercado é se estabilizar nos próximos anos, 30 milhões de veículos devem ser vendidos por ano na China nos próximos 10 anos. Um potencial que não passa desapercebido pelas montadoras francesas.

No último salão do automóvel realizado em Xangai, o grupo PSA Peugeot Citroën fixou como objetivo atingir 8% do mercado chinês em 2020, contra 3,2% atualmente, o que corresponde a 1,6 milhão de veículos vendidos por ano. Assim, a China vai se tornar o primeiro mercado da montadora, muito diante da França.

O grupo também decidiu multiplicar parcerias com indústrias chinesas, como a parceria anunciada recentemente com a chinesa Changan para a produção de veículos específicos para o mercado chinês.

Em 2010, 46,5 milhões de veículos circularam na China e o país produziu 10,2 milhões de unidades. A General Motors é hoje o primeiro construtor estrangeiro presente na China, seguido pela Volkswagen que ocupa o segundo lugar, com 11,4% do mercado.
 

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