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Cabo Verde

“Cabo Verde é uma música”

O Presidente de Cabo Verde congratulou-se com o anúncio do parecer favorável para classificação da morna como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Para Jorge Carlos Fonseca a decisão representa um “dia de festa” e demonstra que “Cabo Verde é uma música”.

Cesária Évora na sala Grand Rex em Paris, 10 de Novembro de 2009.
Cesária Évora na sala Grand Rex em Paris, 10 de Novembro de 2009. AFP/THOMAS COEX
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Em declarações à imprensa, Jorge Carlos Fonseca, afirmou que “onde haja um cabo-verdiano”, no país ou na diáspora, “creio que está satisfeito”.

É uma grande vitória para os cabo-verdianos, é um motivo de festa para todos. Para os cabo-verdianos que estão nas ilhas e para os cabo-verdianos que estão nas comunidades no exterior. É sobretudo o reconhecimento que a cultura de Cabo Verde, nomeadamente a música e em especial a morna, constituem traços marcantes de uma identidade específica, própria, e que é motivo de orgulho para todos os cabo-verdianos”, sublinhou Jorge Carlos Fonseca.

O chefe de Estado acrescentou que a classificação da morna demonstra, “de certo modo, que aquilo que o poeta Mário Fonseca escreveu, ‘o meu país é uma música’, se traduz hoje dessa forma excelsa que é ‘Morna, Património da Humanidade’”.

Cabo Verde apresentou em Março de 2018 a candidatura da morna a Património Imaterial da Humanidade. A decisão pública deverá ser conhecida entre 09 e 14 de Dezembro, em Bogotá, Colômbia, durante a reunião do Comité do Património Cultural Imaterial da UNESCO. Todavia na noite desta quinta-feira o ministro cabo-verdiano da Cultura, Abraão Vicente, anunciou a já aprovação do dossier pelo comité técnico dos peritos da UNESCO.

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Correspondência de Cabo Verde

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