TACV penaliza empresas que exportam de S. Vicente
Empresas que produzem mercadorias em S. Vicente, Cabo Verde, estão a ter dificuldades em exportar para o exterior, desde que a companhia aérea caboverdiana, TACV, suprimiu os seus voos para a ilha do Porto Grande. A câmara de comércio de Barlavento, a companhia aérea e as autoridades estão a tentar resolver o problema o mais rápido possível.
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A ilha de S. Vicente, uma das principais ilhas de Cabo Verde, está a ser duplamente penalizada, porque, de um lado, a companhia aérea nacional, TACV, deixou de voar para ali, e por outro, consequentemente, as suas gentes e mercadorias, produzidas por empresas, localmente, não conseguem exportar ou viajar para o estrangeiro.
Esta situação já foi denunciada pelas empresas do ramo e seus representantes, como a Câmara de comércio de Barlavento, mas também, pela população da ilha de Monte Cara e por políticos, nomeadamente, deputados.
Para o Presidente da câmara de comércio de Barlavento, Belarmino Lucas, "como sanvicentino, gostaria que continuasse a haver voos directos da TACV para o escoamento, também, de passageiros, até porque, neste momento, viajar de e para S. Vicente, fica muito mais caro."
Esta e outras questões como a difícil situação social, em S. Vicente, e a regionalização, são aqui analisadas, por Belarmino Lucas, em entrevista à RFI:
Situação social e económica em S. Vicente, com Belarmino Lucas, presidente da câmara de comércio de Barlavento
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